Trato o apego e a saudade como aquele vestido 38 que comprei prometendo que em dois ou três meses serviria.
Guardei no fundo do armário há uns 2 anos e está longe de fechar. Mesmo assim, não consigo me desfazer dele. Simplesmente não consigo.
Cada vez que o vejo no fundo do guarda-roupas imagino como seria bom se ele coubesse, penso no quanto ele combina com as sandálias que adoro e tudo mais.
Não importa quantos vestidos eu compre ou o quanto sejam confortáveis, é difícil me desfazer do tal 38, mesmo sabendo que o danado não entra, não cabe, não fecha, não serve.
Isso é apego. Isso é saudade. Sinto falta até do que não vivi.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh546h8GuqnaPqPWu2KQXqdYz-0j0eei0bIKekvCYkNgghaE020chOCLK7FQ2CRqfJ5Pu7FoRKdW6ysBuiM_MlMKgTTl2N1-DRXA1-3wTSRstC2QtDG6x8KCjn4EVhR75O5qtwsS5rMmR9Z/s640/moda-roupas-novinhas-mulher-armario.jpg)
Guardei no fundo do armário há uns 2 anos e está longe de fechar. Mesmo assim, não consigo me desfazer dele. Simplesmente não consigo.
Cada vez que o vejo no fundo do guarda-roupas imagino como seria bom se ele coubesse, penso no quanto ele combina com as sandálias que adoro e tudo mais.
Não importa quantos vestidos eu compre ou o quanto sejam confortáveis, é difícil me desfazer do tal 38, mesmo sabendo que o danado não entra, não cabe, não fecha, não serve.
Isso é apego. Isso é saudade. Sinto falta até do que não vivi.
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