sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

                                            Um pouquinho de Poesia
 
O amor, ah o amor. Esse é o autor principal de muitos textos melodramáticos, apaixonantes e clichês, até um tanto monótonos. Hoje eu não vim escrever sobre o amor. Não vim deixar ele como o artista principal de todo teatro. Mais vim perguntar, e os pássaros ? alguém já perguntou as pássaros se eles gostariam de podem falar, para falar sobre o amor? E as ondas? alguém já perguntou a elas, se se sentem confortáveis tendo que muitas vezes naufragar grandes embarcações?, E o sono ? alguém já por um acaso chegou a perguntar para o sono, se ele não queria deixar um pouco de lado esse mundo das fantasias e partir para a realidade? ou para a realidade, se ela não queria um tanto de fantasia?. Alguém já chegou a perguntar aos drogados se eles andam mal trapilhos, ou usam drogas por opção? Já perguntaram a escuridão, se ela precisava um pouco de luz, ou se para a luz se ela queria um tanto menos de claridade?. E para a sombra? Será se já chegaram a pensar sobre se ela gosta de nós acompanhar quando a sol? ou se ela não queria nós deixar quando chegasse a noite?. E o amor? Já perguntaram para esse tal, que já rendeu muitos textos, se ele gosta que tentem descreve-lo tanto, ou se gosta que tantos finjam sentimentos em nome dele? ,já optaram por pergunta-lo se o amor é mesmo isso tudo ? ou se ele queria transformar esse tudo em nada?. Ou até mesmo se ele não precisaria de mim para senti-lo. Dizem que as perguntas é que move o mundo, então talvez seja por isso que o mundo não vai para frente. Estamos achando muitas respostas para perguntas inexistentes. Até eu mesmo já cheguei a me questionar se sou realmente o que acho que eu sou, imagine se a vida gosta de ser vivida?. E será se a única certeza que temos é a da morte?. Perguntas, e mais perguntas. Muitos procuram amor, outros só respondem a ele.

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